31.12.07

SMOG passa a representar ANDRÉ SANTOS & QUINTETO

“Alegoria de Viver” surge como o primeiro trabalho discográfico do guitarrista André Santos. Após passagem por diversos estilos e experiências musicais, a linguagem de André Santos foi-se definindo e descobrindo a sua própria identidade. Desta forma, surge um conjunto de composições originais de uma alma Flamenca influenciada pelas diferentes culturas do mundo.

A dar vida a este trabalho junta-se um conjunto de músicos de primeira linha, que não deixam de dar um pouco de si a cada música apresentada.

O Baile Flamenco não podia deixar de estar presente dando uma identidade própria a este espectáculo.

Género artístico: Musical – Flamenco

Programa completo: 1-A jóia do Rio

2-Badanal

3-Alegoria de Viver

4-Mira el tango

5-Acordes da vida

6-Cinco sons laranjas

7-O que vai cá dentro

8-Allez cuba

9-Galapagar

10-Princesa Árabe

11-Buleria

Ficha artística e técnica:

André Santos – Guitarra solo

Filipe Martins – Guitarra

Ivo Nogueira - Baixo

Carlos Mil-Homens – Percussão

Nuno Tavares – Piano

Sofia Abraços – Baile Flamenco

Sérgio Milhano – Técnico de som

Paulo Mendes – Técnico de Luzes


Biografía dos intervenientes:

André Santos – Guitarra

André Santos é formado pelo Conservatório Nacional no curso de Guitarra Clássica. Teve aulas de Guitarra Flamenca com o reconhecido guitarrista Pedro Jóia e Oscar Herrero. Integra diversos projectos musicais desde o Fado, Jazz, Chorinhos brasileiros, Flamenco, entre outros. Tem um CD editado com o seu projecto de Flamenco “André Santos & Quinteto”, sendo composto apenas por composiçoes de sua autoria. Teve aulas de composição com Eurico Carrapatoso e Eli Camargo Jr.

Compôs música para teatro e para diferentes projectos musicais, tanto de música Erudita como de música Popular, acompanhou espectáculos de expressão corporal improvisada. Produziu e fez a direcção musical do espectáculo de abertura da Quinzena da Juventude 2007 de Almada com o espectáculo “Zeca Afonso – Alma(da) Utopia”. Fez parte do Júri do 1ºConcurso Nacional “Cantar Abril”.

Actualmente frequenta a licenciatura em guitarra na Escola Superior de Música de Lisboa.

Filipe Martins – Guitarra

Iniciou o estudo de guitarra de uma forma autodidacta. Mais tarde participou num workshop dedicado ao Flamenco na Biblioteca Municipal da Quinta do Conde. Desde então estudou guitarra Flamenco com Pedro Jóia. Entretanto participou no elenco musical da peça de teatro “O Testemunho da Lua” do projecto ficções, realizada no Fórum Cultural do Seixal. Integrou inclusive a Tuna Académica da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa entre 2001 e 2003.

Carlos Mil Homens – Percussão

Iniciou o seu contacto com o ritmo e os instrumentos de percussão na instituição “Toca a Rufar”. Prosseguiu os seus estudos mais de uma forma autodidacta tendo passado temporadas em Espanha, Cuba, Brasil e Peru onde procurou aprender a linguagem tradicional de cada pais com os grandes mestres lá residentes. Além dos vários trabalhos de free-lancer que vai realizando, Carlos Mil Homens, integra alguns outros projectos de uma forma mais regular, tais como: “Serva la Bari – Flamenco Tradicional”; “Amélia Muge”; “Tony Carreira”, “Fausto”; “Rao Kyao”, entre outros, que lhe permitiram passar já por diversos locais do mundo.

Nuno Tavares – Piano

Aos 8 anos de idade inicia o estudo de piano. Mais tarde frequentou a Escola Profissional de Música de Almada e a Escola Moderna de Jazz do Seixal, integrando também a Academia de Amadores de Música, onde já concluiu o curso de Formação Musical e frequenta o 7.º Grau do Curso de Piano. Frequentou Workshops de Lars Arens, Pedro Moreira, Michel Gal, Christopher Bochmann e Bernardo Sassetti, continuando a aprofundar a sua formação com Alexandre Dinis, Jorge Lee, Ruben Alves e Mário Laginha. Participou em diversos projectos passando pelo Jazz, Rock, Fado, Flamenco, Música Popular, Musicais (“Canção de Lisboa” de Filipe La Féria), com espectáculos um pouco por todo o país.

Ivo Nogueira – Baixo

Iniciou os seus estudos musicais aos 18 anos, tendo estudado com Yuri Daniel, Marino Freitas, Filipe Melo, Mário Delgado, Jorge Lee, entre outros. Terminou o curso de Música e Novas Tecnologias na EPMA com equivalência ao 5º grau de conservatório. Tocou em vários projectos, em diferentes áreas musicais, tais como: jazz, rock, latin, pop, funk, e com vários artistas portugueses onde se destacam: Luísa Basto, Alcoolémia e Paulo de Carvalho. Actualmente continua a aprofundar os seus estudos musicais e é professor em várias escolas, integrando também outros projectos musicais, nas áreas já referidas.

Sofia Abraços – Baile Flamenco

Formou-se pela Escola Superior de Dança em Dança Contemporânea. Aos 15 anos inicia o estudo de baile flamenco com diversas professoras de origem andaluza. Mais tarde formou-se pela Academia de Bailado Flamenco de Sevilha. Desde então lecciona baile flamenco na Escola Pró-Dança e percorre todo o país em espectáculos de baile flamenco com o projecto de flamenco “Serva la Bari”, entre outras formações.

Duração: Aproximadamente 70 minutos sem intervalo.

29.12.07

3.12.07

VAGABOND OPERA - novas datas

A tour portuguesa dos norte-americanos Vagabond Opera não para de crescer e as expectativas sobre eles também não. Aqui ficam as actualizações:

28 de Fevereiro - Theatro Circo de Braga
29 de Fevereiro - Cine-Teatro de Estarreja
1 de Março - Centro de Artes do Espectáculo de Portalegre
2 de Março - Auditório confirmado na zona de Lisboa e a anunciar em breve
7 de Março - Centro de Artes e do Espectáculo da Figueira da Foz
8 de Março - Teatro de Vila Real

29.11.07

MAIA HIRASAWA


23 de Fevereiro, 22h

TEATRO DE VILA REAL


http://www.myspace.com/maiahirasawa

http://www.maiahirasawa.com

Maia Hirasawa, nascida a 5 de Maio de 1980, é uma cantora e songwriter sueca-japonesa. Ela nasceu e cresceu na Suécia, mas a sua vida tem-se movimentado igualmente por Gotemburgo e Sollentuna.

Maia Hirasawa tornou-se mais conhecida através da banda Hello Saferide de Annika Norlin, em que ela participava nos coros da mesma. A sua carreira a solo iniciou-se este ano quando a sua música ‘ And I Found This Boy’ foi muito bem acolhida em todas as rádios da Suécia. A este single seguiu-se o álbum de estreia a solo intitulado “Though, I’m Just Me” e do single “Gothenburg”.

Durante o Verão deste ano Maia tem realizado uma tour na sua terra natal, Suécia, em eventos como Allsång på Skansen, Hultsfredsfestivalen, Peace & Love e Arvikafestivalen.

Pela primeira vez vem ao nosso país apresentar o seu trabalho a solo no Teatro de Vila Real a 23 de Fevereiro. Uma estreia a não perder!!

Pedido de mais informações sobre o espectáculo devem ser dirigidas para:

TEATRO DE VILA REAL

Alameda de Grasse | 5000-703 Vila Real | Tel: 259 320 000 (14h00–22h00) | 259 320 002 (09h30–12h30) | Fax: 259 320 009 |

E-mails: geral@teatrodevilareal.com | bilheteira@teatrodevilareal.com | http://www.teatrodevilareal.com

OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A ARTISTA:

Teledisco: http://myspacetv.com/index.cfm?fuseaction=vids.individual&videoid=6650813


DISCOGRAFIA:

“The My New Friend “ (EP) – editado em 2006

"And I found this boy" (single) foi editado a 7 de Março
"Though, I'm just me" (album) foi editado a 21 de Março pela Razzia Records

http://www.klicktrack.com/shop/release.jsp?r=55402&cp=223 (mp3 download store)

22.11.07

VAGABOND OPERA

29 de Fevereiro - Theatro Circo de Braga
1 de Março - Centro de Artes do Espectáculo de Portalegre
7 de Março - Centro de Artes e do Espectáculo da Figueira da Foz
8 de Março - Teatro de Vila Real

Cabaret Europeu! Dançarinas de Ventre dos Balcãs! Ópera Neo-Clássica! Teatro Judeu da Velha Europa! Bem Vindos à Vagabond Opera, troupe de seis membros vinda de Portland, Oregon.

A Vagabond Opera é um grupo de variedades americano, que desde 2002 têm vindo a entreter e deliciar as suas audiências com uma amálgama única entre o estilo Absurdista e Boémio.
O seu trabalho é uma mistura eclética entre composições originais e tradicionais, mesclado com o ambiente da Velha Europa.

Os seus espectáculos são compostos por elementos tão díspares como excertos de Kurt Weil, Duke Ellington e Edith Piaf, jazz boémio de Paris, Tango, Dança do Ventre Balcânica e Arábica, misturados com Cabaret Europeu, absurdista e Neo-clássico, tudo tocado com talento, exuberância e uma vertente alternativa e “vagabunda”.

Eric Stern, tenor, acordeonista, pianista e compositor com experiência no mundo da música clássica e da Ópera, é o fundador da Vagabond Opera, e a sua voz é o instrumento que unifica um todo.
O resto do grupo é composto por cinco membros, que tocam instrumentos tão diversos como o saxofone tenor, o baixo, o violoncelo e a percussão, que “navegam” através de canções sobre Vigaristas, Casamentos Judaicos, Vagabundos Parisienses e a bela e enigmática Marlene Dietrich.

Cada espectáculo é um cabaret de frases musicais riquíssimas, letras com verve (e cantadas em 11 línguas!) e uma presença em palco indomável (na vertente do sucesso que foi o espectáculo dos Yard Dogs Road Show, que em breve nos virão visitar de novo).
A sua versatilidade musical e o seu extenso repertório permitem à Vagabond Opera estar em casa tanto em concertos de música clássica como em auditórios de jazz, cabarets contemporâneos e bares da boémia.
Relaxem e deixem que o espírito da Vagabond Opera vos arrebate para um mundo antigo de viajantes, vagabundos e galantes homens de fortuna!


www.vagabondopera.com
www.myspace.com/vagabondopera






15.11.07

Maia Hirasawa

Notícia fresquinha, acabada de confirmar, vamos produzir a Maia Hirasawa no dia 23 de Fevereiro no Teatro de Vila Real.
Aqui fica um cheiro antes das informações oficiais:

Maia Hirasawa - And I found this boy

2.10.07

Mylene Pires e os Saudosos da Favela

@ Onda Jazz (Lisbon), September 28th, it was like this:




30.9.07

Lucent Dossier Vaudeville Cirque - October 13th @ Braga


“Lucent Dossier Vaudeville Cirque brings forth a unique and delicious blend of circus shenanigans, sensual apocalyptic madness and interactive play! Bursting with Haute Cirque fashion, wild stories, and intriguingly outrageous characters, Lucent Dossier evokes a world of their own and then, invites you into it.... pure magic! Burlesque, Belly Dance, Tribal, Ballet, Urban Hip Hop, Tap, Gypsy Flamenco, Tango, Contact Improvisation, and more! Plus mad Fire and Aeriel Arts, Unicycling, Acrobatics, Vignettes and Lucent's very unique style of playfulness - truly tantalizing, sensual, and absurd! These captivating characters of Lucent gather to entertain your spirits and expand the range of possibilities...”

19.9.07

Ambiente de cabaret à solta no Theatro Circo




As três Glam-O-Rama (ao centro) e duas ajudantes bracarenses criaram em palco cenas ousadas



Pedro Antunes Pereira


Há palavras que usadas em determinados contextos querem dizer tudo. Uma delas é "indescritível" que tem ainda mais uma particularidade não precisa de quase nenhuma explicação quando é aplicada. Num contexto de espectáculo só tem dois significados: ou que a apresentação foi muito boa ou que foi muito má. Coloca também a quem faz uma crítica, um problema: pouco mais pode ser dito.O grande espectáculo que abriu, anteontem à noite, a nova temporada do Theatro Circo, em Braga - e que marcou também o arranque do Festival do Burlesco, que durante os próximos dois meses trás à cidade alguns nomes incontornáveis desta arte -, é "indescritível".As Glam-O-Rama são duas americanas e uma canadiana que apresentaram um espectáculo ousado, onde se tira muita roupa, onde se dança e onde se fica bem disposto (muito por culpa do apresentador, Vincent Drumbruie, saído do meio do público fingindo que não sabia ao que ia). As três raparigas levam o espectador até ao início do século XX, onde o espírito do 'boulevard', do cabaret, das meninas que faziam a libido masculina aumentar, conhecidas como "pin-ups", eram uma das mais populares e "discretas" artes da América.Para Bettina May fica reservado o imaginário do "táxi-driver", do cowboy em contraponto com Vienna La Rouge que incarna a mulher mais recatada, mais erudita. Tana The Tattooed Lady é a mais "vamp", a mais ousada, a líder por excelência. No fundo, a Marilyn Monroe lá do sítio, a quem presta, curiosamente, uma homenagem cantando ao vivo "Diamonds Are a Girl's Best Friend".Para além de uma reacção e adesão efusiva do público, merece também destaque a participação de mais dois elementos femininos. As duas bracarenses que no dia anterior fizeram um workshop com as Glam-O-Rama e onde apreenderam a técnica de ser uma "pin-up". Rita e Telma funcionaram com "as ajudantes" deste grande cabaret, onde só faltou o fumo dos cigarros e whisky proibido pela lei seca.Nem uma ou outra falha técnica, sobretudo ao nível dos microfones, tirou o brilho e a cor a este "Girly Show" onde um dos seus pontos altos foi a escolha de um elemento masculino do público, como a "pin-up" da noite. David teve que dançar e mostrar todas as suas capacidades no burlesco. Foi o vencedor e levou para casa um par de adereços, daqueles que se usam para tapar determinadas partes dos seios. Resumindo grande um espectáculo a marcar o arranque da nova temporada do Theatro Circo que a continuar assim vai prometer.

5.9.07

Soirée Burlesca




Pin-up Girl Workshop (c/ as Glam-O-Rama)



14 de Setembro, 13h

Theatro Circo de Braga




17 de Setembro, 18h

Teatro da Luz (Lisboa)


Myléne Pires e os Saudosos da Favela

apresentam TEM PAGODE NO SALÃO


28 de Setembro
Onda Jazz(Lisboa), 23h
Preço entrada: 8 €


Neste novo projeto, Myléne faz uma viagem pela música que nasceu nas favelas do Brasil, um passeio pelo universo poético dos grandes sambistas de ontem e de hoje.
Myléne Pires e Os Saudosos da Favela recriam o clima e a cena de quando a favela, idílico lugar de onde se tinha a melhor vista sobre a cidade maravilhosa do Rio de Janeiro, era mesmo o cenário e berço do samba e da emergente “MPB”, num tempo em que a “Cidade de Deus” era apenas uma quinta bucólica, e onde ricos e pobres dividiam em paz o mesmo espaço na cidade.

A banda dispensa o palco e senta ao redor de mesas de bar, bem ao estilo dos grandes encontros dos bambas, que se reuniam e se reúnem para celebrar a vida, a boa música e também uma boa cerveja gelada!


Website da Myléne Pires: http://www.mylenepires.com/
Mypsace da Myléne Pires: www.myspace.com/mylenepires

Onda Jazz:
http://www.ondajazz.com/

3.9.07

Diego Figueiredo Jazz Trio

11 de Outubro

Onda Jazz (Lisboa), 23h

10 €

"Depois de ter ficado em segundo lugar no concurso de guitarristas promovido pelo tradicional Festival de Jazz de Montreux, na Suíça, Diego Figueiredo regressa ao nosso país!!
http://g1.globo.com/Noticias/Musica/0,,MUL69081-7085,00.html
Jazz Trio:


O guitarrista Diego Figueiredo, de apenas 23 , natural de São Paulo, no Brasil, regressa a Portugal para uma nova série de espectáculos, apresentando-se pela primeira vez em formato de trio: Diego Figueiredo Jazz Trio. Em Lisboa irá apresentar-se no dia 11 de Outubro, pelas 22h, no Onda Jazz, sendo que o bilhete terá um preço único de 8 €.

Trata-se do primeiro CD instrumental de guitarra solo, lançado no Brasil, onde Diego, em espectáculo a solo apresenta músicas de sua autoria e clássicos da música brasileira e internacional, como "Sampa" de Caetano Veloso, "Carinhoso" de Pixinguinha - (Alfredo da Rocha Vianna), "La Catedral" de Augustin Pio Barrios, "Samambaia" de Cesar Camargo Mariano, "Prelúdio nº 3" de Villa-Lobos, "Cherokee" de Ray Nobles, "Lamento do Morro" Garoto - (Aníbal Augusto Sardinha), "Manhã de Carnaval" de Luiz Bonfá e Antonio Maria, "Chorinho prá ele" de Hermeto Pascoal, "Mucuripe" de Belchior e Fagner de dntre um leque bem eclético da Música Brasileira e internacional.

Diego Figueiredo, diferencia-se a tocar guitarra pelo facto de o fazer com a mão (apesar de também tocar com palheta) tirando um som limpo, com técnica própria apurada e arranjos e melodias elaboradas com uma complexidade que é a sua característica.

Segundo Paulo Bellinati, conceituado violonista, "Diego Figueiredo é um músico com qualidades para brilhar em qualquer palco internacional e nos mais selectos festivais de jazz".

Tendo começado muito cedo, aperfeiçou-se nos estilos MPB, erudito e jazz em conservatórios de Franca, Tatuí e Ribeirão Preto.
Em 1999 foi vencedor, através de concurso, de uma bolsa de estudos para a Berklee College Of Music em Boston nos Estados Unidos, que por motivos alheios á sua vontade não pode desfrutar.

No dia 07 de junho de 2001 em São Paulo, recebeu o troféu “Antonio Carlos Jobim” por ter conquistado o segundo lugar no Prémio Visa de Musica Instrumental, que o colocou em destaque como uma das grandes revelações em guitarra solista.

Actualmente é o guitarrista do cantor e compositor Belchior com quem tem viajado por todo o mundo, onde tem um espaço para mostrar a sua virtuosidade, além de estar centrado em arranjos, composições e estar gravando o seu segundo CD instrumental solo que será lançado em breve com composições só suas.

Solo:
http://www.youtube.com/watch?v=SMsWMDjO0jU
http://www.youtube.com/watch?v=iQ6w1nOSmjo

Website:
http://www.diegofigueiredo.com/

Onda Jazz:

http://www.ondajazz.com/

O QUE DISSERAM DE DIEGO FIGUEIREDO

· "Caro Diego": Eu escutei o seu CD "SEGUNDAS INTENCOES" e foi um momento magico. “Quando eu for ao Brasil, eu gostaria de tocar com voce". (Pat Metheny).
· "Foi a Guitarra mais bem tocada que eu ouvi em minha vida" (Paulinho Nogueira)
· “Diego Figueiredo nao pertence ao Brasil, ele pertence ao mundo.” – (Hermeto Paschoal.)
· “Diego e a luz da musica do Brasil” - (Brazilian pop star singer Belchior.)
· "Diego e um musico singular". (Al Di Meola).

14.8.07

Devotchka @ Vila Real

Mylene Pires

A SMOG na sua estratégia de expansão da área do agênciamento nacional e internacional realizou recentemente a contratualização da representação exclusiva para Portugal da cantora brasileira radicada em Portugal Mylene Pires, que lançou recentemente um álbum de versões dos Madredeus, álbum esse muito bem recebido pela crítica.

Pode conhece-la mais em:


13.8.07

Devotchka @ Vila Real


Devotchka @ Vila Real


Dia 11 de Agosto, em Vila Real, a Smog produziu o 1º espectáculo da banda norte-americana Devotchka, popularizada pela autoria da banda sonora do filme “Uma Família à Beira de um Ataque de Nervos”.


O espectáculo foi realizado no anfiteatro exterior do Teatro de Vila Real, sendo que o público apareceu apareceu em número considerável. A emoção contida na intepretação do vocalista dos Devtochka deu à sua música uma carga simbólica e estética que claramente passou para o público presente.


Esperemos que a SMOG possa fazer o regresso desta banda em breve a outras cidades do nosso país.