30.9.07

Lucent Dossier Vaudeville Cirque - October 13th @ Braga


“Lucent Dossier Vaudeville Cirque brings forth a unique and delicious blend of circus shenanigans, sensual apocalyptic madness and interactive play! Bursting with Haute Cirque fashion, wild stories, and intriguingly outrageous characters, Lucent Dossier evokes a world of their own and then, invites you into it.... pure magic! Burlesque, Belly Dance, Tribal, Ballet, Urban Hip Hop, Tap, Gypsy Flamenco, Tango, Contact Improvisation, and more! Plus mad Fire and Aeriel Arts, Unicycling, Acrobatics, Vignettes and Lucent's very unique style of playfulness - truly tantalizing, sensual, and absurd! These captivating characters of Lucent gather to entertain your spirits and expand the range of possibilities...”

19.9.07

Ambiente de cabaret à solta no Theatro Circo




As três Glam-O-Rama (ao centro) e duas ajudantes bracarenses criaram em palco cenas ousadas



Pedro Antunes Pereira


Há palavras que usadas em determinados contextos querem dizer tudo. Uma delas é "indescritível" que tem ainda mais uma particularidade não precisa de quase nenhuma explicação quando é aplicada. Num contexto de espectáculo só tem dois significados: ou que a apresentação foi muito boa ou que foi muito má. Coloca também a quem faz uma crítica, um problema: pouco mais pode ser dito.O grande espectáculo que abriu, anteontem à noite, a nova temporada do Theatro Circo, em Braga - e que marcou também o arranque do Festival do Burlesco, que durante os próximos dois meses trás à cidade alguns nomes incontornáveis desta arte -, é "indescritível".As Glam-O-Rama são duas americanas e uma canadiana que apresentaram um espectáculo ousado, onde se tira muita roupa, onde se dança e onde se fica bem disposto (muito por culpa do apresentador, Vincent Drumbruie, saído do meio do público fingindo que não sabia ao que ia). As três raparigas levam o espectador até ao início do século XX, onde o espírito do 'boulevard', do cabaret, das meninas que faziam a libido masculina aumentar, conhecidas como "pin-ups", eram uma das mais populares e "discretas" artes da América.Para Bettina May fica reservado o imaginário do "táxi-driver", do cowboy em contraponto com Vienna La Rouge que incarna a mulher mais recatada, mais erudita. Tana The Tattooed Lady é a mais "vamp", a mais ousada, a líder por excelência. No fundo, a Marilyn Monroe lá do sítio, a quem presta, curiosamente, uma homenagem cantando ao vivo "Diamonds Are a Girl's Best Friend".Para além de uma reacção e adesão efusiva do público, merece também destaque a participação de mais dois elementos femininos. As duas bracarenses que no dia anterior fizeram um workshop com as Glam-O-Rama e onde apreenderam a técnica de ser uma "pin-up". Rita e Telma funcionaram com "as ajudantes" deste grande cabaret, onde só faltou o fumo dos cigarros e whisky proibido pela lei seca.Nem uma ou outra falha técnica, sobretudo ao nível dos microfones, tirou o brilho e a cor a este "Girly Show" onde um dos seus pontos altos foi a escolha de um elemento masculino do público, como a "pin-up" da noite. David teve que dançar e mostrar todas as suas capacidades no burlesco. Foi o vencedor e levou para casa um par de adereços, daqueles que se usam para tapar determinadas partes dos seios. Resumindo grande um espectáculo a marcar o arranque da nova temporada do Theatro Circo que a continuar assim vai prometer.

5.9.07

Soirée Burlesca




Pin-up Girl Workshop (c/ as Glam-O-Rama)



14 de Setembro, 13h

Theatro Circo de Braga




17 de Setembro, 18h

Teatro da Luz (Lisboa)


Myléne Pires e os Saudosos da Favela

apresentam TEM PAGODE NO SALÃO


28 de Setembro
Onda Jazz(Lisboa), 23h
Preço entrada: 8 €


Neste novo projeto, Myléne faz uma viagem pela música que nasceu nas favelas do Brasil, um passeio pelo universo poético dos grandes sambistas de ontem e de hoje.
Myléne Pires e Os Saudosos da Favela recriam o clima e a cena de quando a favela, idílico lugar de onde se tinha a melhor vista sobre a cidade maravilhosa do Rio de Janeiro, era mesmo o cenário e berço do samba e da emergente “MPB”, num tempo em que a “Cidade de Deus” era apenas uma quinta bucólica, e onde ricos e pobres dividiam em paz o mesmo espaço na cidade.

A banda dispensa o palco e senta ao redor de mesas de bar, bem ao estilo dos grandes encontros dos bambas, que se reuniam e se reúnem para celebrar a vida, a boa música e também uma boa cerveja gelada!


Website da Myléne Pires: http://www.mylenepires.com/
Mypsace da Myléne Pires: www.myspace.com/mylenepires

Onda Jazz:
http://www.ondajazz.com/

3.9.07

Diego Figueiredo Jazz Trio

11 de Outubro

Onda Jazz (Lisboa), 23h

10 €

"Depois de ter ficado em segundo lugar no concurso de guitarristas promovido pelo tradicional Festival de Jazz de Montreux, na Suíça, Diego Figueiredo regressa ao nosso país!!
http://g1.globo.com/Noticias/Musica/0,,MUL69081-7085,00.html
Jazz Trio:


O guitarrista Diego Figueiredo, de apenas 23 , natural de São Paulo, no Brasil, regressa a Portugal para uma nova série de espectáculos, apresentando-se pela primeira vez em formato de trio: Diego Figueiredo Jazz Trio. Em Lisboa irá apresentar-se no dia 11 de Outubro, pelas 22h, no Onda Jazz, sendo que o bilhete terá um preço único de 8 €.

Trata-se do primeiro CD instrumental de guitarra solo, lançado no Brasil, onde Diego, em espectáculo a solo apresenta músicas de sua autoria e clássicos da música brasileira e internacional, como "Sampa" de Caetano Veloso, "Carinhoso" de Pixinguinha - (Alfredo da Rocha Vianna), "La Catedral" de Augustin Pio Barrios, "Samambaia" de Cesar Camargo Mariano, "Prelúdio nº 3" de Villa-Lobos, "Cherokee" de Ray Nobles, "Lamento do Morro" Garoto - (Aníbal Augusto Sardinha), "Manhã de Carnaval" de Luiz Bonfá e Antonio Maria, "Chorinho prá ele" de Hermeto Pascoal, "Mucuripe" de Belchior e Fagner de dntre um leque bem eclético da Música Brasileira e internacional.

Diego Figueiredo, diferencia-se a tocar guitarra pelo facto de o fazer com a mão (apesar de também tocar com palheta) tirando um som limpo, com técnica própria apurada e arranjos e melodias elaboradas com uma complexidade que é a sua característica.

Segundo Paulo Bellinati, conceituado violonista, "Diego Figueiredo é um músico com qualidades para brilhar em qualquer palco internacional e nos mais selectos festivais de jazz".

Tendo começado muito cedo, aperfeiçou-se nos estilos MPB, erudito e jazz em conservatórios de Franca, Tatuí e Ribeirão Preto.
Em 1999 foi vencedor, através de concurso, de uma bolsa de estudos para a Berklee College Of Music em Boston nos Estados Unidos, que por motivos alheios á sua vontade não pode desfrutar.

No dia 07 de junho de 2001 em São Paulo, recebeu o troféu “Antonio Carlos Jobim” por ter conquistado o segundo lugar no Prémio Visa de Musica Instrumental, que o colocou em destaque como uma das grandes revelações em guitarra solista.

Actualmente é o guitarrista do cantor e compositor Belchior com quem tem viajado por todo o mundo, onde tem um espaço para mostrar a sua virtuosidade, além de estar centrado em arranjos, composições e estar gravando o seu segundo CD instrumental solo que será lançado em breve com composições só suas.

Solo:
http://www.youtube.com/watch?v=SMsWMDjO0jU
http://www.youtube.com/watch?v=iQ6w1nOSmjo

Website:
http://www.diegofigueiredo.com/

Onda Jazz:

http://www.ondajazz.com/

O QUE DISSERAM DE DIEGO FIGUEIREDO

· "Caro Diego": Eu escutei o seu CD "SEGUNDAS INTENCOES" e foi um momento magico. “Quando eu for ao Brasil, eu gostaria de tocar com voce". (Pat Metheny).
· "Foi a Guitarra mais bem tocada que eu ouvi em minha vida" (Paulinho Nogueira)
· “Diego Figueiredo nao pertence ao Brasil, ele pertence ao mundo.” – (Hermeto Paschoal.)
· “Diego e a luz da musica do Brasil” - (Brazilian pop star singer Belchior.)
· "Diego e um musico singular". (Al Di Meola).